Adicionar legenda |
Vocês já se perguntaram o porquê de a PTralhada se incomodar tanto com o Bolsonaro, mas não ver nenhum problema na Graça Foster? De sair às ruas por apenas R$ 0,20... mas se calar por causa dos milhões que o PT roubou de nossas estatais, principalmente a Petrobrás? Das menininhas do partido saírem de peitola de fora para defender o aborto, mas se mostrarem horrorizadas e carolas se você dá uma palmadinha para educar seu filho...?
Já se perguntaram o porquê de os PTistas chamarem a classe empresarial
do Brasil de sonegadora, mas aceitar o mascaramento fiscal da Dilminha? Do
porquê de eles defenderem tanto os traficantes de drogas, mesmos os que forem
presos e condenados na Indonésia, mas se mostrarem incapazes de se sensibilizar
com a morte sistemática de policias pelo narcotráfico, ou de pouco se
importarem com a morte do Celso Daniel, chamando-a de “crime comum”?
Já se
perguntaram o porquê de o PTista não achar nada demais no desenvolvimento
humano, econômico e cultural da Coreia do Sul, mas exaltar as “virtudes” da
Coreia do Norte, um dos regimes mais fechados e cruéis de toda a história, ou
de sempre se referirem a ação dos militares em 64 como golpe e ditadura, mas os
crimes cometidos em cuba desde 1959 são chamados de “Revolução” e até de “democracia”?
Já se perguntaram o porquê os PTistas não se importarem em mentir, mascará,
vilipendiar, odiar, perseguir mesmo seus amigos em nome de algo que eles chamam
de “ideologia”?
Já se perguntaram o porquê de tantos gritos contra os crimes
alheios e do enorme silêncio para os crimes do PT...?
***
Se vocês, meus amigos, já se
perguntaram a respeito de tudo isso, mas querem se aprofundar ainda mais a
respeito dos “porquês” desse comportamento tão contraditoriamente doentio,
aconselho a vocês a leitura de “Pensadores da Nova Esquerda” (É Realizações,
2014), do filósofo inglês Roger Scruton. O livro é, na verdade, uma coletânea
de textos, que Scruton publicou na revista “Salisbury Review” – revista
conservadora que ele mesmo editou –, ao longo dos anos 80. Poucos pensadores se
empenharam tanto na análise da maneira criminosa de pensar dos indivíduos de esquerda
e seus esquemas discursivos e, neste livro, o que Scruton procura fazer, e o
faz com a maestria de um pensador de sua estirpe, é a disposição que os
esquerdistas e, principalmente, seus pensadores, têm em tolerar toda forma de
crime e barbárie em nome de suas convicções ideológicas.
Um bom exemplo disso é quando,
ao tomar convicção de que Pol Pot e seu Khmer Vermelho assassinava a população
do Camboja de uma formal brutal e sistemática, a maioria esmagadora dos
intelectuais de esquerda de todo o mundo ocidental fingia não saber de nada e
até ironizava tais notícias, dizendo que eram invenções de uma mídia golpista e
vendida ao monstro do capitalismo mundial, como fazem os PTistas quando são
perguntados sobre os escândalos envolvendo as denúncias de corrupção da
Petrobrás. Noam Chomsky, um desses ironizadores, quando não tendo mais como
fugir a realidade que tanto lutara para disfarçar, como bom esquerdista que é,
soltou frases de um cinismo digno de um político militante do PT, como essa: “meu
julgamento fora acertado, diante das afirmações de que dispunha”. Jean Paul Sartre
confessara, já no fim de sua existência, a matança de milhões de pessoas na
antiga U.R.S.S., que ele tanto vira e negara, em uma vida dedicada à exaltação de
Stalin. À busca de uma alternativa para o capitalismo, permitia-se qualquer
coisa, corrupção ativa e deslavada, perseguição à imprensa, assassinato em
massa, terrorismo, estados totalitários... Tudo mascarado graças à capacidade intrínseca
que um esquerdista tem em menti... a começar para si mesmo.
Alguns pensadores analisados
por Scuton são pouco conhecidos aqui no Brasil, tais como Galbraith e R.D.
Laing; outros como Jürgen Habermas e Jean Paul Sartre são figuras tarimbadas
nos discursos esquerdistas, nas Universidades brasileiras – verdadeiras instituições
de adestramento esquerdista – e na maneira de pensar e agir dos políticos do PT
e tutti quanti... E quem pensar que uma coletânea de artigos escritos há trinta,
em pleno contexto da guerra fria, está fora de atualidade e praticidade...
engana-se. Basta olhar tanto para o nosso Brasil, bem como para toda a América
Latina, e facilmente se perceberá que, embora com técnicas mais elaboradas e
eficientes, a maneira de pensar e os objetivos da Esquerda são os mesmos, assim
como seus fins. Quando Scruton nos lembra que psicóticos intelectuais, como
Antonio Gramsci, por exemplo, estavam convictos e dispostos a fazer do homem de
esquerda um senhor de seu mundo e dos outros, pois, segundo o próprio Gramsci,
o intelectual de esquerda teria o direito de “legislar sobre o homem comum”,
entendemos quais os verdadeiros objetivos do PT e seus militantes, em tentar,
desesperadamente, controlar a mídia e os meios de comunicação – como já o
fizeram na grande maioria de nossas instituições de ensino há mais de 30 anos –,
bem como minar, o quanto puderem, a constituição brasileira, tomando, como
exemplo, as anomalias sócio-políticas implantadas na Venezuela, Bolívia e
Argentina.
Presentes e devotados em nossas
universidades, como santos entre as mais convictas das carolas, nomes como Lukács
e Foucault versam entre nossos estudantes de ciências humanas como arautos do pensamento
vitimista, ao tempo que são propagadores incorruptíveis do ódio e do
mascaramento da realidade, onde o sucesso humano é julgado pelo fracasso de
alguns, e o desprezo pelas instituições democráticas só não é maior do que seu
amor visceral à violência e à intolerância e o desejo de tornar tais coisas
verdadeiras virtudes, mas que competem somente aos homens de Esquerda. Scruton também
nos lembra que, contra a democracia, a liberdade e outros valores “burgueses” não
bastava apenas esbravejar, mas mentir, roubar, perseguir e, por fim, empilhar
montanhas de cadáveres e depois lhes devolver apenas silêncio...
Leiam esse livro:
Nenhum comentário:
Postar um comentário